23 de dezembro de 2024

Manta gigante para sofá tecido algodão

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20 de dezembro de 2024

Luminária Gspeaker segunda geração é linda

Vocês conhecem a Luminária Gspeaker da segunda geração? Se não conhecem há esta oportunidade de conecelâ-la clicando no link a seguir que é do kwai Shop...., 

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17 de junho de 2024

Idoso quer casar com novinha - séc. XIX

O senhor Khalil é um homem rico, já com quase 70 anos, mesmo assim, como Comerciante viaja por toda a Itália do século XIX. 

Em uma dessas viagens ele conhece Federica por acaso é uma pedinte de esmolas em uma rua, de um pequeno povoado. A noite fria é ela está aos trapos. Ele doa uma grande quantia de dinheiro a ela, e pergunta seu nome. 

- Federica, este é meu nome senhor, mas não preciso de tanto dinheiro, é só pra mim e minha filha de um ano que está com as freiras do convento"!


Então ele pergunta onde pode comer algo quente naquele momento. Federica responde que é no único restaurante taberna do local e indica o rumo pro Senhor Khalil. 

O senhor Khalil agradece e ela também e se dirige ao restaurante, o único da vila, o que vai todos os anos.... Apenas fingiu pra Federica pra puxar conversa. 

Chegando lá começa a conversar com o dono, que é seu amigo, (e no caso será você jogador), que irá se comunicar com ele por meio dessa linda história, do app anydoor, é só clicar no link pra conversar com os personagens. 

App Anydoor - uma de minhas "histórias" pra jogar, conversar com os personagens. 



2 de março de 2024

Desabafo de uma distímica - hoje, depressão menor

Hoje, enquanto me vejo refletida no espelho envelhecido da minha própria existência, é difícil encontrar as palavras certas para descrever a penumbra que se instalou em meu ser. Sou Elane, uma mulher de 54 anos que carrega consigo as marcas invisíveis de uma batalha longa e silenciosa contra a distimia (hoje chamada depressão menor), algo que considero uma sombra que se instalou "sorrateiramente", desvanecendo as poucas cores que um dia tiveram a minha vida!

Obs: Mesmo sendo considerada menor (distimia), se por longos anos, ela deteriora mais a pessoa que uma depressão maior, que se tratada cura em meses.

Ao longo dos anos, essa depressão leve se metamorfoseou, transformando-se em um intrincado labirinto mental do qual luto para encontrar a saída. O que um dia foram apenas tons cinzentos na minha paleta emocional agora se assemelham a um borrão indistinto, obscurecendo a visão do que costumava ser minha jornada.

A vida, outrora com algum significado, tornou-se um fardo pesado demais para suportar. Cada dia é uma repetição entorpecente, uma dança com a monotonia que drena a última gota de vitalidade que resta em mim. Sobrevivo, mas a essência que fazia pulsar (moderadamente) meu coração parece ter se dissipado, deixando para trás apenas o vazio e o eco de uma alma desencantada.

Mulher
Hoje, me encontro à deriva em um mar de desesperança, onde os pensamentos sombrios da morte dançam em minha mente como sombras inquietantes. A única âncora que impede meu naufrágio é o amor por meus pais, cujas vidas delicadas ainda dependem da minha presença. Não desejo ser a causa de desgosto para eles, os pilares frágeis que sustentam minha triste existência.

Entretanto, a verdade crua é que, para mim, a vida se tornou um vazio sem fim, um eco oco de dias que se arrastam sem sentido. O mundo ao meu redor perdeu a nitidez que sempre foi pouca, e eu me tornei uma sombra, um espectro que vagueia por uma realidade desbotada.

Nada mais parece capaz de acender a chama da minha vontade. A satisfação é uma estranha que raramente visita meu coração. O gosto pela vida escapou como areia fina entre meus dedos, deixando apenas a sensação fria e árida da indiferença.

Não é fácil confessar minha vulnerabilidade, mas aqui estou, desabafando as palavras que minha boca hesita em pronunciar. Perdida em um labirinto emocional, procuro uma trilha de luz que ilumine meu caminho, mas até agora, encontro apenas sombras ademais de uma irritabilidade e culpabilidade por ela sem fim; não deixando de citar que a ansiedade toma conta com pensamentos acelerados, gastrite nervosa e dedos dos pés e das mãos que, enquando não sangram, não paro de maltratá-los (mas é ansiedade pelo que? Não tenho ideia.)

Vida que segue enquanto coração pulsa e minhas motivações seguem vivas💓💓 (obrigada mãe e pai pela minha continuidade - sem vocês eu não estaria aqui)!

8 de janeiro de 2024

 AULA I


A violência doméstica e psicológica contra a mulher no Brasil é um problema sério e persistente que afeta milhões de mulheres em todo o país.

Infelizmente, esses tipos de violência são amplamente difundidos (aqui falo no sentido de espalhado, normalizado ou disseminado), isso e o fato em si (que é a violência)  representa uma violação dos direitos humanos básicos das mulheres, além de terem efeitos devastadores em sua saúde física e mental.

A violência doméstica inclui uma variedade de comportamentos abusivos, como agressão física, sexual, psicológica e econômica, cometida por parceiros íntimos ou membros da família (O QUE AFIRMO AQUI ESTÁ NA LEI MARIA DA PENA, ART. 7°, INCISOS DO I AO V), ademais dessa lei agora temos o ARTIGO 147-B DO COD.PENAL BRASILEIRO).

No entanto, a violência psicológica é frequentemente menos visível e mais difícil de ser identificada e denunciada (A DO ART.7°, INC. II E 147-B DO CP). Ela envolve a manipulação emocional, humilhação, intimidação, ameaças, controle excessivo, isolamento social e outras formas de abuso verbal e emocional que têm como objetivo minar a autonomia e a autonomia das mulheres.

Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a cada dois minutos uma mulher é vítima de violência doméstica no Brasil. 

Além disso, muitos casos de violência psicológica não são denunciados, o que torna difícil quantificar a extensão total desse problema, (ATÉ PORQUE MUITAS MULHERES NÃO SABEM COMO PROVAR QUE SÃO VÍTIMAS DESSE TIPO DE VIOLÊNCIA) - , mais adiante, em outra aula nós ensinaremos a vocês como fazer isso de forma técnica e algo de psicologia positiva em conjunto que ninguém aqui é feita de aço, não é meninas?

 


AULA I :  LINK DE VÍDEO

Todavia Essa continua sendo uma realidade que reflete uma cultura de desigualdade de gênero e machismo arraigada na sociedade brasileira. Muitas vezes, a mulher, e na atualidade incluímos a mulher TRANS, são vistas como propriedade do homem, são subjugadas a ele e tem seus direitos negados. 

A educação do homem pela família e muitas vezes por escolas partidárias de uma ou outra educação religiosa, contribuem para a perpetuação da violência e dificulta a busca por justiça e proteção para as vítimas. 

O homem vem acreditando, há milhares de anos, que ele, ainda hoje é o pater family, o provedor, o que vem na frente, o que manda na casa; quando, há muitos anos já não é assim por lei, e mesmo com as leis existindo no Brasil eles seguem acreditando que a bisavós deles eram felizes em casamentos arranjados!

Só posso dizer que são uns pobres inocentes, que não tem ideia do que passaram essas senhoras para sobreviver a casamentos abusivos e traições, e ainda criar as avós deles que depois deram à luz àquela que viria ser a mãe deles!


A Lei Maria da Penha, a que citamos anteriormente, foi promulgada em 2006. Ela estabelece medidas de prevenção, assistência e proteção às mulheres vítimas de violência doméstica, além de punir os agressores. Apesar desses avanços legislativos, ainda existem desafios na implementação efetiva dessa lei e na garantia de que as mulheres tenham acesso à justiça e à proteção adequada.


Além das medidas que são adotadas por causa da existência da lei, é fundamental promover a conscientização e a educação em todos os níveis da sociedade. 

Isso inclui o incentivo à denúncia por parte das vítimas, a criação de espaços seguros para que elas possam buscar ajuda e combater a cultura do silêncio e da impunidade. É essencial envolver homens e mulheres na luta contra a violência doméstica e promover relacionamentos saudáveis ​​e igualitários.

A violência doméstica e psicológica contra a mulher, no Brasil, é uma questão complexa que exige uma abordagem multifacetada. 

É necessário o comprometimento de toda a sociedade, incluindo governamentais que já existem mas devem ser melhor administradas, instituições, organizações não governamentais e cidadãs, para erradicar essa forma de violência e construir um futuro mais seguro e igualitário para as mulheres brasileiras.

Na próxima aula falaremos sobre o artigo 7° da lei maria da pena e todos os seus 5 incisos, os quais con

stituem crime de violencia doméstica e se o tempo de vídeo não se alargar falaremos também do artigo 147-B, do Cód. penal. 

Eu Sou Elane F. Souza - meu perfil detalhado está ao lado direito deste blog.

Obrigada até a próxima 


31 de outubro de 2023

Dicas básicas para um relacionamento saudável

 Manter um relacionamento saudável e feliz pode ser um desafio, mas aqui estão algumas dicas que podem ajudar:

  1. Responsabilize-se pela sua própria felicidade: Cada um é responsável pela própria felicidade. Em um relacionamento, a sua parceira (ou o seu parceiro) pode até tentar fazer você feliz, mas no fim das contas essa função é sua.


  1. Cumpra as suas promessas: Faça tudo o que você disser que vai fazer. Isso acaba fortalecendo a confiança, um dos ingredientes básicos para todo relacionamento.


  1. Admita os seus erros: Peça desculpas se você magoar a pessoa, seja de propósito ou não. No Entanto,  Seja sincero, sem inventar desculpas ou tentar dar justificativas.


  1. Seja realista: Todo casal tem discórdias e dias difíceis. Entretanto, basta querer resolver esses problemas, em vez de deixar que eles cresçam e fujam do controle, para que o relacionamento continue firme e forte.


  1. Ouça o que a sua parceira tem a dizer: Às vezes, tudo o que a pessoa quer é ser ouvida(o) por alguém que compreenda os seus problemas.


  1. Para que um relacionamento seja saudável há que haver respeito de ambos;

Casal idoso
  1. Há que haver confiança entre ambos os cônjuges;


  1. Independência emocional também faz um  relacionamento ser  saudável;


  1. Esforço mútuo para manter um relacionamento;


  1. Bondade, generosidade e empatia entre ambos;


  1. Ser honesto um com o outro é essencial (se quer fazer um trio, por exemplo, converse muito antes disso e deixe claro as regras). O mesmo vale pra relacionamento aberto (se for pra você, também deve ser pro outro - com as regras estabelecidas por vocês);


  1. Ninguém muda ninguém, devemos parar de tentar, você só consegue mudar a você mesmo(a) e olhe lá;


  1. Dê espaço e não impeça que o outro(a) tenha o seu - vcs são um casal, não gêmeos siameses;


  1. Não deixe o relacionamento cair na rotina, surpreenda, mesmo que seja dando um susto no parceiro(a) com um corte inusitado ou uma maquiagem de palhaça;


  1. Trate o parceiro com respeito, ou no mínimo como gostaria de ser tratado (sadomasoquismo só dá certo se ambos concordarem)


  1. Faça planos juntos, se é que pretendem passar uma vida juntos, lembre-se, se seus planos não incluem o outro é porque vcs estão já estão se perdendo um do outro;


  1. Elogie. Dizer que gostou do corte de cabelo, mas preferia o de antes não ajuda e definitivamente não é elogio.

Por Elane F. Souza com inpiração em texto criado pela inteligência artificial COPILOT (Bing Chat), sou Adm. e Criadora deste bolg e dos perfis no Tik tok @conteudojurídiconews e o @Conteudo.juridicoNews no Kawai e @Adv.ElaneFSouza no YouTube



26 de outubro de 2023

Felicidade e religião - há correlação?

A felicidade é uma experiência subjetiva e pessoal, que pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo crenças pessoais, relacionamentos, realizações e a maneira como vemos o mundo ao nosso redor. 


Ser ateu, que é a ausência de crença em deuses, não impede alguém de experimentar a felicidade. Muitos ateus encontram alegria e significado na vida através de conexões humanas, amor, aprendizado, arte, natureza e contribuição para o bem-estar dos outros.


É importante lembrar que a felicidade não é determinada por crenças religiosas ou pela falta delas. Em vez disso, é influenciada por como escolhemos viver nossas vidas e como nos relacionamos com os outros e com o mundo ao nosso redor.

*VÍDEO DESTE TEXTO



Independentemente das crenças religiosas ou filosóficas de alguém, todos têm o potencial para a felicidade. A chave é encontrar o que traz alegria e significado para você.

Por Elane F. Souza, Adm. e Criadora deste bolg e dos perfis no Tik tok @conteudojurídiconews e o @Conteudo.juridicoNews no Kawai e @Adv.ElaneFSouza no YouTube





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